Microcefalia
No boletim no Ministério da Saúde, do último dia 22, dos 6.671 casos de microcefalia notificados, 907 foram confirmados e 122 tiveram resultado positivo para o vírus zika.
A investigação dos casos suspeitos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso, sugestivas de infecção congênita, continua. O último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde informou que, dos casos já analisados, 907 foram confirmados e 122 tiveram resultado positivo para o vírus zika.
Também foram registrados 198 óbitos suspeitos de microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central após o parto ou durante a gestação. Destes, 46 foram confirmados para microcefalia e/ou alteração do sistema nervoso central. Outros 130 continuam em investigação e 22 foram descartados.
Desde o início das investigações já foram notificados 6.671 casos distribuídos em 1.266 municípios, de todas as regiões do país. A maioria foi registrada na região Nordeste, cerca de 79%, sendo o Estado de Pernambuco a Unidade da federação com o maior número de casos que ainda estão sendo investigados. Em seguida, estão a Bahia, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Ceará.
Enquanto a corrida pela vacina ainda é longa, é fundamental adotar medidas para reduzir a presença do mosquito Aedes aegypti, com a eliminação de criadouros, além de usar repelentes específicos, calça e camisa de manga comprida e manter portas e janelas fechadas ou fazer o uso de telas.
Vale lembrar que a microcefalia pode ter como causa diversos agentes infecciosos durante a gestação além do vírus zika, como sífilis, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus e herpes viral.
Fonte: Crescer
BAHIA
A Bahia apresenta 960 casos suspeitos de microcefalia, dos quais 670 estão sendo investigados, 170 confirmado e 120, descartados. Fonte: BahianoAr
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